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Jorge Neto acorda com o despertador no dia de seu aniversário, escova os dentes e se corta fazendo a barba. Decidido a não sair de casa, rumina sobre a decadência do mundo à sua volta. Pode parecer que habitaremos os subterrâneos da mente desse homem amargurado, mas estamos no preâmbulo de uma história bem maior, composta de três partes que encadeiam violências concretas e simbólicas ao longo de gerações de uma família negra carioca.

Agora agora, de Carlos Eduardo Pereira

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