HISTÓRIA

A Circulares nasceu no início de 2021, em plena pandemia. Como tantas novas necessidades desse período, ela veio do desejo de buscar um respiro na literatura. E, assim, conectar leitores, abrir espaço para falar sobre os livros que estamos lendo, como eles se encaixam ou não na nossa história, nos tocam ou nos transportam para outros lugares. A estreia foi como um serviço de locação de livros dos nossos acervos pessoais. A ideia amadureceu e reacendeu nosso sonho de ter uma livraria de rua.

 

Queremos estar à vontade para gostar do que vier. Então, o recorte da curadoria é amplo e sempre vai se expandir. O nosso entendimento de mundo é diverso, humanista e feminista. Nas nossas estantes a literatura contemporânea terá sempre destaque, como uma forma de ler o tempo em que vivemos. E claro que os clássicos estarão lá também. Além disso, teremos uma seleção de livros infanto-juvenis para que crianças e adultos possam compartilhar o universo fascinante da literatura.

 

Escolhemos atuar com venda e locação de modo que cada leitor encontre a melhor modalidade para começar ou estreitar o relacionamento com os livros. Sabemos dos desafios que a concorrência das grandes redes e do comércio online de livros impõem, mas nossa aposta é na magia dos encontros e no charme das livrarias de rua. A escolha por consumir livros de um pequeno comércio de rua é um convite para repensarmos a qualidade do tempo e a quantidade do que consumimos. 

 

Re-usar é uma forma simples de contribuir com a circulação de objetos e com a própria economia circular. Por isso, estimulamos a locação de livros e o cuidado com as nossas embalagens, com menos geração de resíduos. 

 

Oferecemos uma experiência nova no universo da literatura. O nosso compromisso é apenas com a circulação de livros, afeto e ideias. Na Circulares você terá sempre alguém com quem dialogar sobre livros, indicando uma leitura que se identifique com você. Somos leitoras apaixonadas. E como não há livros sem escritores e editoras, queremos ser um espaço para novas descobertas. 

 

Brasília floresce com os ipês, as bougainvilleas e os flamboyants, e também com as pessoas que criam e se arriscam nesse cerrado.